• Apresentação
  • Estatutos
  • Actividade das Direcções Regionais
  • Casa do Juiz e Colectânea de Jurisprudência
  • Mensagem do Presidente
  • Organização e Composição
  • Organizações internacionais integradas pela ASJP
  • Congressos dos Juízes
  • Compromisso Ético dos Juízes Portugueses
  • JUSTAMENTE Falar de Justiça

Revista Julgar

Revista Julgar

Visite a página da Revista Julgar online

Compre a Revista Julgar

logo

  • Início
  • Sobre a Associação

    Apresentação

    Estatutos

    Organização e Composição

    • Órgãos Estatutários
    • Gabinetes e Comissões

    Congressos dos Juízes

    Colectânea de Jurisprudência e Casa do Juiz

    Organizações internacionais integradas pela ASJP

    Agenda da Associação

  • Para o Juiz
    • Informação sobre comarcas de primeiro acesso
    • Juízes Solidários
    • Regime Profissional dos Juízes
    • Boas práticas e gestão processual
    • Comunicados
    • Patrocínio Forense
    • Newsletter
    • Ofícios

    Adesão de novos associados

    • Formulário de inscrição online
    • Documento de inscrição (Doc, 103Kb)
    • Protocolos

    Arquivo

    • 2015
    • 2014
    • 2013
    • 2012
    • 2011
  • Eventos
  • Forum
  • Entrar
  • Registar
ASJP > Press Center > Proibido de ser gestor por 5 anos

Proibido de ser gestor por 5 anos

10 de Agosto, 2012

feeds

  • partilhe
Artigo
BARÃO VERMELHO

Proibido de ser gestor

por 5 anos

O empresário Alexandre Alves está desde 2008 impedido de exercer cargos em empresas e associações, estando ainda inibido do "exercício do comércio" A sentença, válida por cinco anos, foi proferida pelo Tribunal do Comércio de Lisboa, depois da insolvência de uma das empresas do 'Barão Vermelho' A juíza considerou que o empresário praticou actos na Capitalinvest - Investimentos Imobiliários que "revelam uma actuação desconforme com as regras elementares da gestão empresarial" e que mostram "desrespeito por deveres essenciais" dos titulares dos órgãos sociais de administração.

Para o tribunal tratou-se de uma insolvência culposa, ou seja, cuja responsabilidade foi essencialmente dos actos de gestão. Ao CM, o empresário diz que "os processos são isso mesmo: processos" "As pessoas podem recorrer das decisões e as situações depois arrastam-se pelos tribunais até às instâncias superiores. Neste caso, chegámos a acordo e foi tudo pago." Quando teve início o projecto RPP Solar, este processo já estava resolvido, defende. E, por isso, nada o impedia de ser presidente do Conselho de Administração da RPP Solar, avança. "Ou de qualquer outra empresa", sublinha. O 'Barão Vermelho' viu esta semana o Governo retirar-lhe apoios "por incumprimento" da RPP Solar na construção de uma fábrica de painéis solares em Abrantes, um investimento de 1052 milhões.

8 MIL EMPREGOS FICAM POR CRIAR

Um complexo turístico no Alqueva, uma fábrica de painéis fotovoltaicos em Abrantes e a exploração mineira em Torre de Moncorvo: só com três projectos falhados, Portugal perdeu investimentos de 3 mil milhões de euros e 8 mil postos de trabalho. Os números avolumam-se com o abandono da fábrica de baterias em Aveiro, que ia criar 200 empregos.

HELENA SILVA/PEDRO H. GONÇALVES

Insolvência para quatro

A sociedade promotora do maior complexo turístico no Alqueva - SAIP, Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações -, liderada por José Roquette, apresentou esta semana quatro pedidos de insolvência em tribunal. Em causa estão as empresas SAIP, Sgps; a SAIP Turismo; a Monte das Areias - Gestão Cinegética e Turística; e a Sociedade Imobiliária Lagoa do Alqueva.

Das quatro empresas do projecto turístico liderado por José Roquette para o Alqueva, a SAIP Turismo é a que apresenta o maior valor de activos, na ordem dos 44,6 milhões de euros.

Estes pedidos de insolvência deram entrada no Tribunal de Reguengos de Monsaraz, concelho alentejano onde estava planeado nascer o projecto turístico Roncão d'El Rei, na última terça-feira, dia sete. Ontem, a SAIP assegurou que as garantias apresentadas à Banca valiam "mais do dobro do valor dos empréstimos" bancários de que necessitava. E precisou que "o BPI aceitasse estas garantias", mas que "a CGD não". O promotor reiterou que a CGD "insistiu na manutenção do aval pessoal" que tinha sido apresentado, "não assumindo qualquer risco neste projecto". J.F. com lusa



Correio Manhã | sexta-feira, 10 Agosto 2012
Pesquisa

Tópicos em Nuvem

assembleia-geral boas práticas e gestão processual casa do juiz colóquios comemorações comunicado comunicação social conferências conferências ASJP congresso dos juízes CPC CSM cursos deliberações CSM dias comemorativos direcção centro direitos humanos entrevista estatuto dos juízes festa de natal formação académica formação avançada iniciativa direitos humanos jornadas de direito lançamentos livros lazer LOSJ mapa judiciário MEDEL oficio ofícios ofícios CMS organização judiciária orçamento pareceres Processo Civil protocolos protocolos BBVA remuneração TPA Tribunal de Porta Aberta video workshop X congresso X congresso dos juízes

Tópicos de A-Z

A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z 0 - 9

Rua Ivone Silva, n.º 6, Lote 4, 19.º Direito - Edifício Arcis, 1050-124 LISBOA

Tel: 217 816 180

Fax: 217 935 035

correio@asjp.pt
    • Início
    • A Associação
    • Para o Juiz
    • Contactos
  • Área Pessoal
  • Entrar
  • Registar
Siga-nos no facebook

Todos os direitos reservados, ASJ 2017®

Powered by Monday