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ASJP > Press Center > Alertas não fazem idosos tirar dinheiro dos colchões

Alertas não fazem idosos tirar dinheiro dos colchões

28 de Dezembro, 2013

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Artigo
Alertas não fazem idosos tirar dinheiro dos colchões

Gondomar. Ex-emigrante desconfiava dos bancos e tinha um milhão numa fossa, mas as poupanças foram roubadas no Natal. Em tempo de crise, há o risco de estes casos se repetirem

JOANA DE BELÉM

Apesar dos avisos das autoridades, muitos idosos continuam a guardar o seu pé de meia em casa, por hábito enraizado ou por desconfiança relativamente às instituições bancárias - um receio que pode aumentar em tempos de crise, diz a GNR. É o caso de Duarte Nogueira, 79 anos, que por temer que o Estado lhe retivesse parte das economias, escondia um milhão de euros em dinheiro, ouro e jóias num cofre numa fossa da garagem.

O pior aconteceu. Na noite de Natal, enquanto estava em casa de familiares, as poupanças de uma vida foram roubadas.

Embora não envolvendo estes valores, "é um, hábito muito comum nos nossos idosos meterem as poupanças em casa". No entanto, diz ao DN o major Rogério Copeto, que já foi o responsável pela Área Programas Especiais GNR, são mais frequentemente alvo de burlas e do "conto do vigário".

A GNR direciona várias operações para esta camada da população, como é o caso da Operação Idosos em Segurança, que visa mudar estes e outros comportamentos de risco. Mas, admite, "é muito difícil fazê-lo e vão continuar ater dinheiro em casa e a ser um alvo apetecível para os burlões".

Muitos idosos optam por guardar o dinheiro em casa por falta de informação sobre como abrir uma conta bancária e apossibilidade de ter um cartão multibanco, explica o major Rogério Copeto, mas acrescenta que também a desconfiança relativamente às instituições bancárias tem motivado estes comportamentos. 'Ainda mais com a atual conjuntura económica, porque pensam que os bancos podem falir e ficar-lhes com as economias que juntaram durante a vida."

Duarte Nogueira nunca confiou em bancos. Por isso decidiu instalar um cofre numa fossa da garagem. Aí, pensou, o seu dinheiro estaria a salvo. Um milhão de euros em dinheiro, ouro e jóias, resultado da vida emigrado em França, onde trabalhou e recebeu uma herança de uma proprietária de vinhas de champanhe. A mulher de Duarte, já falecida, tomava conta da senhora, . que entretanto morreu e deixou a fortuna ao casal português.

Na noite de Natal, quando regressava da consoada em casa de um sobrinho, apercebeu-se de que algo não estava bem. "Chego aqui a casa para meter o carro na garagem e vejo a luz acesa e a porta aberta", contou. Confirmava-se o pior, o cofre tinha sido rebentado com a ajuda de um maçarico e estava vazio.

O facto de os assaltantes terem ido diretos ao local onde o dinheiro se encontrava leva Duarte a desconfiar de um familiar, o único, para além dele, que sabia do esconderijo.

"O ouro era da minha mulher", contou o viúvo, acrescentando que "o dinheiro (meio milhão de euros) era fruto das suas "economias". "Tinha ainda umas libras de ouro que herdei da patroa onde eu estava em França", disse.

Rogério Copeto reitera que este é um caso anormal, já que a maioria dos idosos não guarda tanto dinheiro em casa. "Geralmente têm rendimentos baixos e as poupanças de uma vida nunca ultrapassam os milhares de euros", assinala, lembrando alguns dos conselhos que, recorrentemente, a GNR dá a este segmento da população: não guardar quantias elevadas em casa e não falar da sua vida a ninguém, principalmente a desconhecidos, "porque essa informação pode vir a ser usada em seu prejuízo".



Diário Notícias | Sábado, 28 Dezembro 2013
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